
domingo, 18 de outubro de 2009
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Female phone conversations...
Pi…Pi…Pi…
- Então? Pareceu-me que o gajo vai lá estar...?
- Pá, pode ter sido só para assustar…
- Faz-te ao lance que ainda por cima podes estar logo de bikini.
- És mesmo parva! Gajo que é gajo faz-se à prancha.
- Deixa-te de frescuras que ainda morres de velha a escrever articulados…
- Então mas achas que eu sou algum rato de biblioteca?
- Não, até porque és uma fêmea!
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Super Tubos...

Depois de passagens pelo México, Chile, Indonésia...agora a vez de Peniche receber a Rip Curl Search, 9º etapa do circuito Mundial ASP de Surf.
Deixa-me contente o facto da "minha praia" estar entre as melhores do mundo para o efeito.
Mesmo sem o surf será sempre única.
Aqui fica a sugestão para quem apreciar.
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Advogar..
Advogar exige raciocínio rápido e inteligência. ...
Na Inglaterra um arguido estava a ser julgado por homicidio.
Havia evidências indiscutíveis sobre a culpa do arguido, mas o cadáver
não aparecera.
Quase ao final da sua sustentação oral, o advogado, temeroso de
que seu cliente fosse condenado, recorreu a um truque:
- "Senhoras e senhores do júri, senhor Juiz, eu tenho uma surpresa
p/ tds", disse o advogado, olhando p/ o seu relógio. "Dentro de dois minutos, a pessoa que aqui se presume assassinada, entrará na sala
deste Tribunal."
E olhou p/ a porta.
Os jurados, surpresos, tb ansiosos, ficaram a olhar p/ a porta.
Decorreram-se dois longos minutos e nada aconteceu.
O advogado, então, completou:
- "Realmente, eu falei e tds vcs olharam p/ a porta c/ a expectativa
de ver a suposta vítima. Portanto, ficou claro que todos têm dúvida
neste caso, se alguém realmente foi morto. Por isso insisto p/ que
vcs considerem o meu cliente inocente". (In dubio pro reo).
Os jurados, visivelmente surpresos, retiraram-se p/ a decisão final.
Alguns minutos depois, o júri voltou e pronunciou o veredicto:
- "Culpado!"
- "Mas como?" perguntou o advogado.... "Eu vi tds vcs olharem
fixamente p/ a porta, é de se concluir que estavam em dúvida!
Como condenar na dúvida?"
E o juiz esclareceu:
- "Sim, todos nós olhamos p/ a porta, menos o seu cliente..."
"MORAL DA HISTÓRIA: NÃO ADIANTA SER UM BOM ADVOGADO SE O CLIENTE FOR BURRO".
Na Inglaterra um arguido estava a ser julgado por homicidio.
Havia evidências indiscutíveis sobre a culpa do arguido, mas o cadáver
não aparecera.
Quase ao final da sua sustentação oral, o advogado, temeroso de
que seu cliente fosse condenado, recorreu a um truque:
- "Senhoras e senhores do júri, senhor Juiz, eu tenho uma surpresa
p/ tds", disse o advogado, olhando p/ o seu relógio. "Dentro de dois minutos, a pessoa que aqui se presume assassinada, entrará na sala
deste Tribunal."
E olhou p/ a porta.
Os jurados, surpresos, tb ansiosos, ficaram a olhar p/ a porta.
Decorreram-se dois longos minutos e nada aconteceu.
O advogado, então, completou:
- "Realmente, eu falei e tds vcs olharam p/ a porta c/ a expectativa
de ver a suposta vítima. Portanto, ficou claro que todos têm dúvida
neste caso, se alguém realmente foi morto. Por isso insisto p/ que
vcs considerem o meu cliente inocente". (In dubio pro reo).
Os jurados, visivelmente surpresos, retiraram-se p/ a decisão final.
Alguns minutos depois, o júri voltou e pronunciou o veredicto:
- "Culpado!"
- "Mas como?" perguntou o advogado.... "Eu vi tds vcs olharem
fixamente p/ a porta, é de se concluir que estavam em dúvida!
Como condenar na dúvida?"
E o juiz esclareceu:
- "Sim, todos nós olhamos p/ a porta, menos o seu cliente..."
"MORAL DA HISTÓRIA: NÃO ADIANTA SER UM BOM ADVOGADO SE O CLIENTE FOR BURRO".
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