sexta-feira, 31 de julho de 2009

Ahhhhhhhhhhhhhh.......................Ah.....................................ah.................................hhhhhhhhhhh!
issooooooooooooooooooooooooooooooooo......................continua.....................................issoooooooooooooooooooooooooooo
ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.
É melhor ires andando, que eu amanhã tenho que acordar cedo!

Pronto, esta era forma de como eu gostaria de ter celebrado este dia internacional...

segunda-feira, 27 de julho de 2009

YOU SNOOZE...YOU LOSE!


"You snooze you're gonna lose and she won't want you back againThe way you keep on playin' is impossible to win Soon you're gonna see you'll head to at the end You're goin' to hit and miss You snooze you lose baby ..."






quarta-feira, 22 de julho de 2009

Uhhhh....

Há dias em que dou por mim a ganhar tempo com coisas que poderiam esperar. Está-me no sangue saber responder às perguntas, pelo menos às que eu própria me coloco.

Dei por mim a pensar que não sabia se o acordo ortográfico estava ou não em vigor e, de cabeça baixa e muito envergonhada, tomei uma decisão:

- Não está em vigor!

Sim, que se estivesse eu seguramente deveria ter conhecimento disso e, como não tenho, não está.

E isto poderia ser apenas uma fase de negação, não me tivesse eu dado ao trabalho de pensar e concluir que, efectivamente ou efetivamente (nem sei muito bem e espero não pensar nisso tão cedo), o acordo pressupunha o depósito da ratificação ( uma vez que o Brasil (2004), Cabo Verde (2006) e São Tomé e Príncipe (2006) ratificaram esse documento).

Alegadamente o Acordo Ortográfico de 1990 (sim, o menino já tem uns anos e ainda não o acarinharam) deveria encontra-se em vigor em Portugal após ter sido ratificado o Acordo do Segundo Protocolo Modificativo ao Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, pela Resolução da Assembleia da República n.º 35/2008, de 16 de Maio de 2008, e publicado o correspondente Decreto do Presidente da República n.º 52/2008 no Diário da República, n.º 145, de  29 de Julho de 2008, o que não aconteceu.

Aliás, tanto quanto sei, o depósito dos instrumentos de ratificação do Brasil, de Cabo Verde e de São Tomé e Príncipe não foram efectuados. Ora, uma vez que, segundo o art. 119.º da Constituição Portuguesa, a publicação das convenções internacionais e dos respectivos avisos de ratificação, bem como os restantes avisos a elas respeitantes, é de publicação obrigatória no Diário da República, parece-me que estamos perante uma ineficácia jurídica.

Admito estar errada, mas pensem lá connosco (sim que connosco mantém-se com dois nn pois que aqui a tradição lexicográfica portuguesa e a brasileira divergem)…

Adivinha-se para aí uma grande queda e infelizmente nem é daquelas em que se pode gritar:

"Gerônimooooooooo!".

terça-feira, 14 de julho de 2009

Oh, Tão Fofinho....


Há nove meses atrás...

Ele era simplesmente adorável, muito querido, fofinho, lindinho, caminhava suavemente pelos corredores e tinha umas patinhas redondinhas que eu fotografei dezenas de vezes, não obstante, de lá em casa já existirem outros seres igualmente fofinhos...ele ficou! O Sansão!

Hoje, é tão fofinho, bestalhudo, não caminha-cavalga!, já não há força que o aguente, há negrelas constantes, mas, sim, também há muito mimo!

Mas tem uma particularidade que não vinha nas contra indicações - ele come paredes! Sim, o Sansão, não podia ficar-se só pelos chinelos retraçados, pelas meias, pelos brinquedos que a mãezinha lhe compra, pelos rolos de papel higiénico - que o consagraram no mundo da publicidade, - não, ele tinha de comer paredes! Mas não se pense que são só as esquinas, não, ele come também por dentro da parede, que no fundo deve ser o mais apetitoso, é como o miolo, deve ter mais substância...Hoje entrar em casa, após um dia árduo de trabalho, é ter a visão de um bombardeamento.

Talvez, para variar um pouco a ementa, decidiu-se por também, comer os móveis. é bonito, digno daquelas obras muito à frente, que dizem sempre qualquer coisa de muito profundo ao artista, mas nunca a nós.

Eu aposto que uma das pedras (grandes) de mármore que estão suportadas por umas colunas de madeira, já muito ruídas, um dia destes caiem...e aí vai ser a apoteose, porque com sorte abre um buraco no chão, atinge o vizinho de baixo, e aí sim...um verdadeiro cenário de guerra!

Não se pode levar o avô lá a casa, inventa-se umas desculpas, para que não lhe dê uma coisinha má ao ver os móveis da família...


Tão fofinho...uma máquina de guerra. Estou aqui em pulgas, para saber o que fez hoje o artista aquando o regresso ao doce lar...


Sansão...

domingo, 12 de julho de 2009

As Musas Cegas

Apagaram-se as luzes. É a primavera cercada pelas vozes. E enquanto dorme o leite, a minha casa pousa no silêncio e arde pouco a pouco. No círculo de pétalas veementes cai a cabeça - e as palavras nascem. - Límpidas e amargas. Eis um tempo que começa: este é o tempo. E se alguém morre num lugar de searas imperfeitas, é o pensamento que verga de flores actuais e frias. A confusão espalha sobre a carne o recôndito peso do ouro. E as estrelas algures aniquilam-se para um campo sublevado de seivas, para a noite que estremece fundamente. Melancolia com sua forma severa e arguta, com maçãs dobradas à sombra do rubor. Aqui está a primavera entre luas excepcionais e pedras soando com a primeira música de água. Apagaram-se as luzes. E eu sorrio, leve e destruído, com esta coroa recente de ideias, esta mão que na treva procura o vinho dos mortos, a mesa onde o coração se consome devagar. Algumas noites amei enquanto rodavam ribeiras antigas, degrau a degrau subi o corpo daquela que se enchera de minúsculas folhas eternas como uma árvore. Degrau a degrau devorei a alegria - eu, de garganta aberta como quem vai morrer entre águas desvairadas, entre jarros transbordando húmidos astros. Algumas vezes amei lentamente porque havia de morrer com os olhos queimados pelo poder da lua. Por isso é de noite, é primavera de noite, e ao longe procuro no meu silêncio uma outra forma dos séculos. Esta é a alegria coberta de pólen, é a casa ligeira colocada num espaço de profundo fogo. E apagaram-se as luzes. - Onde aguardas por mim, espécie de ar transparente para levantar as mãos? onde te pões sobre a minha palavra, espécie de boca recolhida no começo? E é tão certo o dia que se elabora. Então eu beijo, de grau a degrau, a escadaria daquele corpo. E não chames mais por mim, pensamento agachado nas ogivas da noite. É primavera. Arde além rodeada pelo sal, por inúmeras laranjas. Hoje descubro as grandes razões da loucura, os dias que nunca se cortarão como hastes sazonadas. Há lugares onde esperar a primavera como tendo na alma o corpo todo nu. Apagaram-se as luzes: é o tempo sôfrego que principia. - É preciso cantar como se alguém soubesse como cantar.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Ufa!

Pronto, terminou agora uma semana de terrorismo...agora só quero os meus slims e rezo para que amanhã o sol brilhe na minha praia!
Ps- Vá e um batido de morango...

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Oh, é tão bom ser politicamente correcto...

É tão giro..tão mais fácil, tão, como dizer, limpinho, sei lá, o pessoal não mente, não engana, não brinca assim um bocadinho, tem muito jeitinho, fala cruelmente, mas lá está, sem fazer barulho, sem rebentar...politica e socialmente correcto, portanto! Hoje quer-se uma coisa, amanhã outra...os demais que se fodam, ai, quer dizer, pronto, não chateiem muito, afinal, hoje não estou a mentir...
De modo que hoje, confesso-vos, estou especialmente feliz, apesar de ter levado um murro no estomâgo de todo o tamanho, justamente de quem menos esperava...mas como dizia hoje festejo a puta da minha impulsividade!
A desgraçada que me faz rebentar muitas vezes, dizer uns palavrões, rir, chorar, sentir, mas também aquela que me permite rapidamente assumir quando erro.
E com tudo o que aprendi nestes últimos dias, é certo que não devemos andar por aí a mandar vir a torto e a direito, mas caramba, e desculpem-me a imodéstia, porra, sou muito melhor assim, porque sou verdadeira, porque na maioria do tempo preocupo-me com os outros, porque os respeito, e porque não ando aqui a brincar...
E principalmente porque não, não sou nada politicamente correcta!

quarta-feira, 1 de julho de 2009